Querer entender a morte é tentar entender duas vezes a vida. Buscar os porquês do existir e se questionar qual o nosso papel nisso tudo. Bebericando em filosofia, religião e na mais fria realidade.
Devo ser o melhor que posso ser. Focar na excelência. Para que ao final, pelo menos, a eternidade flua daquilo que é visceralmente infinito: os ensinamentos.
Ensinamentos que foram passados como lições. Diretas e claras. E aqueles ensinamentos passados pelo exemplo, pela atitude. Indiretas, porém de um poder impactante.
Dar sentido ao "ser". Ir além do pragmático "estar". Fazer valer os segundos respirados para que outros daí inspirem e deem sequência àquilo que chamamos de vida.
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