Escrevo por saber que as letras não julgam. Elas põem-se sentadas, recém criadas por mim, atentas ao contexto. São cúmplices. Parceiras incansáveis de devaneios ou desabafos. Melhor que cigarro e café preto. Pior do que sexo, mas nada se atreve a concorrer com sexo, né?
Escrever não deveria ser verbo. Escrever não é ação. Escrever é deixar a natureza fluir. Escrever é o desatino. Escrever é o suspiro inspirado do destino.
Sem regras. É como a música, uma coisa de alma.
Ok, fui muito profundo. Melhor parar por aqui. Se não nem as tão companheiras letras me aguentarão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário